quinta-feira, 23 de junho de 2016

Adapa. Surgimento do homem civilizado



Texto baseado no livro “O livro perdido de ENKI: Memórias e Profecias de um Deus Extraterrestre” de Zecharia Sitchin. Tradução de achados sumérios, conta como foi o surgimento do homem civilizado.


ENKI (EN - Senhor  KI - Terra) esteve olhando pelas zonas pantanosas, navegou pelos rios, com ele ia Isimud, seu vizir, que guardava os segredos. Viu que na borda do rio se banhavam e pulavam uns Terrestres descendentes de ADAMU (homem primitivo), entre eles, havia duas fêmeas. Enki se sentiu atraído por selvagem beleza.

Enki chamou uma jovem, lhe ofereceu uma fruta. No emparelhamento a conheceu. Ela guardou em seu ventre o sagrado sêmen. Enki chamou a segunda jovem, lhe ofereceu bagos do campo. No emparelhamento a conheceu. Ela guardou em seu ventre o sagrado sêmen.

Enki ordenou a seu vizir que acompanhasse as jovens, observar se ficariam grávidas. De fato ficaram!

A primeira jovem deu à luz a um menino; da segunda jovem nasceu uma menina. Ao amanhecer e ao crepúsculo, o qual delimita um dia, no mesmo dia deram a luz as duas, como as Cheias de Graça, Amanhecer e Crepúsculo, a partir daí ficaram conhecidas nas lendas. 

Nasceram os dois no EDIN (E=casa DIN=Justos. Casa dos Justos, ou casa dos íntegros. ENKI a nomeou as proximidades de Eridu abrangendo parte ou toda a região da mesopotâmia) no nonagésimo terceiro Shar (Conforme os Anunnaki. Orbita completa de Nibiru em torno do Sol. Cronologicamente, 1 "ano" em Nibiru compreendia a aproximadamente 3.600 anos na Terra), contagem esta marcada pelo inicio da colonização Anunnaki na Terra (aproximadamente 445.000 anos atrás).

Enki deu instruções a seu vizir, que sua ação deveria permanecer em segredo.

NINKI (NIN = Senhora KI = Terra. Esposa de ENKI, filha de ALALU) tomou carinho pelos enjeitados, criou-os como a seus próprios filhos. ADAPA (O enjeitado. O primeiro homem mais desenvolvido “homo sapiens”, descendente de ADAMU.), chamou o menino; Titi chamou à menina. Eram diferentes do resto de meninos Terrestres, o casal era de crescimento mais lento, muito mais rápidos de compreensão e estavam dotados de inteligência.

Ninki, tomou carinho por Titi; ensinou-lhe todo tipo de ofício. Quanto a Adapa, foi o mesmo Enki quem lhe ensinou, instruiu-lhe em como fazer notas. Enki mostrou orgulhoso a Isimud seus lucros:
“Criei ao Homem Civilizado! De minha semente, foi criado um novo tipo de Terrestre, a minha imagem e semelhança!” disse a Enki.

“No deserto, apareceu um novo tipo de Terrestre! São rápidos em aprender, podemos ensinar conhecimentos e ofícios. Que nos tragam do Nibiru(Planeta da passagem “travessia”. Planeta natal dos Anunnaki) sementes e ovelhas para repartir pela Terra, ensinemos a esta nova raça de Terrestres a agricultura e o pastoreio, nos saciemos juntosAnunnaki e Terrestres!” Assim disse Enki a ENLIL (EN.LIL EN=Senhor LIL=Mandato (as vezes traduzido como espaço). Filho e herdeiro de ANU e ANTU em Nibiru.).

Enlil ficou desconcertado com as similaridades dos novos Terrestres aos Anunnaki. Estranhou o fato que tenham aparecido por si só no deserto.

“Enviemos palavras a [Anu] da nova raça!” Ordenou Enki.

“Traga Adapa, o Terrestre, para o Nibiru!” Assim pronunciou sua decisão Anu (Lider dos Anunnaki).

“No Nibiru, beberá das águas da larga vida, comerá o alimento da larga vida, como um de nós, os Anunnaki, o da Terra se converterá!” Assim dizia Enlil a Enki e a outros líderes.

Enki estava de acordo com seu irmão, tampouco estava agradado com a decisão do Anu. Mas o mandato de Anu não se pode evitar.

A NINGISHZIDDA (NIN.GISH.ZID.DA = Senhor da Vida Artificial. Filho de ENKI. contribuiu para criação de ADAMU.) e Dumuzi (Filho de ENKI. tomaria como esposa Ishtar (entitulada INANNA). Conhecido também como o Deus pastor.), nascidos na Terra, foram convocados a acompanharem Adapa ao Nibiru, para que vissem com seus próprios olhos Nibiru pela primeira vez!

“Adapa, ao Nibiru, o planeta de onde viemos, vai, ante o Anu, nosso rei, chegará, ante sua majestade te apresentará; ante ele te inclinará. Fala só quando te perguntar e dará breves respostas às perguntas. Vão lhe dar roupas novas. Vão lhe dar um pão que não se encontra na Terra; o pão é mortal, não o coma! Vão lhe dar um elixir em um cálice para que o beba; o elixir é mortal, não bebes dele! Contigo irão meus filhos, Ningishzidda e Dumuzi, atende a suas palavras, e viverá!” Assim instruiu Enki.

Quanto a Adapa, cortaram seu cabelo, lhe deu um capacete como o de uma águia, em lugar de sua tanga, fizeram-lhe ficar uma vestimenta ajustada, lhe pôs entre a Ningishzidda e Dumuzi no interior de “O Que Ascende”. E partiram. Adapa estava nervoso, Ningishzidda pôs a mão na nuca de Adapa; em um instante, Adapa se tranquilizou.

Quando aterrissaram no Nibiru, havia muita curiosidade, por ver os filhos do Enki, nascidos na Terra, mas inclusive mais por encontrarem com um Terrestre. Foram levados ao palácio, para serem lavados e perfumados com unguentos. Deram-lhes vestimentas frescas e adequadas. Tendo em conta as palavras do Enki, Adapa ficou com as novas roupas. No palácio, nobres e heróis formavam grupos; no salão do trono, reuniam-se os príncipes e os conselheiros. No salão do trono, ante o Anu, o rei, inclinaram-se; Anu abraçou Dumuzi, abraçou Ningishzidda, com lágrimas nos olhos, beijou-os. Ofereceu a Dumuzi que se sentasse a sua direita, Ningishzidda se sentou a sua esquerda.

 “Venha aqui! Como se chama e qual é sua ocupação?” perguntou Anu a Adapa.

Adapa  adiantou-se, de novo se inclinou:

“Meu nome é Adapa, servo do senhor Enki!”

Suas palavras causaram grande assombro.

“Maravilha das maravilhas conseguida na Terra!” Declarou Anu.

Anu levou a todos os que se haviam reunido até o salão de banquetes, indicando alegremente para as mesas. Nas mesas ofereceram a Adapa pão do Nibiru; Adapa não comeu. Ofereceram elixir do Nibiru; Adapa não bebeu. Anu, o rei, ficou confuso com isto, estava ofendido.

“Por que não come nem bebe, por que rechaça nossa hospitalidade?” Perguntou Anu a Adapa.

“Meu professor, o senhor Enki, ordenou-me: Não coma pão, não beba elixir!”. Assim respondeu Adapa ao rei Anu. Anu ficou confuso.

“Possivelmente se encontre aqui a resposta!” Disse Ningishzidda a Anu.

E então Ningishzidda entrega a Anu, o rei, a tabuleta secreta que tinha sido escondida. Anu foi a sua câmara privada para decifrar a tabuleta. Em sua câmara privada, Anu rompeu o selo da tabuleta, inseriu a tabuleta no explorador para decifrar a mensagem de Enki.

“Adapa, nasceu de minha semente através de uma mulher Terrestre. Do mesmo modo, Titi foi concebida por minha semente em outra mulher Terrestre. Estão dotados de sabedoria e de palavra; mas não da larga vida de Nibiru. Adapa não deve comer do pão da larga vida, tampouco beber do elixir da larga vida. Adapa deve voltar para viver e morrer na Terra, a mortalidade deve ser sua sorte, com a semeia e o pastoreio de seus descendentes, haverá saciedade na Terra!” Assim revelou Enki, o segredo de Adapa, a seu pai Anu.

Anu ficou surpreso com a mensagem secreta de Enki, não sabia se ficava zangado ou se ria das aventuras de seu filho.

Fonte: Coleção Crônicas da Terra - O Livro Perdido de Enki: Memórias e Profecias de um Deus Extraterrestre. Título original: The Lost Book of Enki: Memoirs and Prophecies of on Extraterrestrial God ©2002 by Zecharia Sitchin


domingo, 19 de junho de 2016

Criação do homem (Adamu) pelos Anunnaki



Texto baseado no livro “O livro perdido de ENKI” de Zecharia Sitchin. Este livro, que conta com traduções de textos sumérios, relata resumidamente e cronologicamente toda saga dos Anunnaki na Terra. Relata em especial a quinta e sexta tabuletas, a criação do homem primitivo chamado “Lulu”, sendo o primeiro deles nomeado ADAMU, era o inicio de uma espécie que atenderia as necessidades dos Anunnaki.


O ABZU  (AB.ZU - Enki assim a nomeou “Lugar de nascimento” quando procurava região onde cabeça de Tiamat(Terra) foi cortada com impacto com Nibiru. Entende-se pelo sul da Africa, onde ocorria intensa mineração) era uma terra distante, estava além das águas do EDIN (E=casa DIN=Justos. Casa dos Justos, ou casa dos íntegros. ENKI a nomeou as proximidades de Eridu abrangendo parte ou toda a região da mesopotâmia(Oriente medio).); era uma terra rica, transbordante de riquezas, perfeita em sua totalidade.

Poderosos rios atravessavam a região, uma morada junto às águas correntes fez ENKI (EN - Senhor  KI - Terra (planeta)), no meio do Abzu. Nessa terra, Enki determinou o local para que os IGIGI (Aqueles que Observam e Vêem. Como eram chamados os Anunnaki que orbitavam a Terra e/ou viviam em Marte) descessem às vísceras da Terra e descobrissem as veias douradas. (Ouro era a matéria prima que necessitavam os Anunnaki para reconstruir a atmosfera de seu planeta: Nibiru).

Junto às águas, Enki erigiu um magnífico lugar de estudo, dotou-o com todo tipo de ferramentas e de equipes. Chamou o lugar de “Casa da Vida”, a ela convidou a seu filho NINGISHZIDDA (NIN.GISH.ZID.DA = Senhor da Vida Artificial. Filho de ENKI. Conforme os Textos sumérios contribuiu para criação de ADAMU.). Configuraram fórmulas sagradas, diminutos ME (Algum dispositivo tecnológico), a posse dos segredos da vida e a morte, procuravam descobrir os mistérios da vida e a morte das criaturas da Terra.

Enki estava especialmente interessado por algumas criaturas vivas, pareciam caminhar eretas. Estas viviam entre as árvores altas, nas altas ervas dos estepes, utilizavam suas patas dianteiras como mãos.

Os Anunnaki que trabalhavam nos campos de mineração no Abzu, revoltam e se rebelam, por julgar o trabalho árduo e desgastante, 

Enki propõe uma solução viável: “No Abzu perambula um ser selvagem similar aos Anunnaki; acrescentando sua essência vital com a dos Anunnaki, lhe poderá elevar até lhe converter em um Trabalhador Primitivo inteligente”. 

“A criação pertence ao Pai de Todo Princípio”, gritou ENLIL (EN.LIL EN=Senhor LIL=Mandato (as vezes traduzido como espaço). Filho e herdeiro de ANU e ANTU em Nibiru.). 

“Só lhe daremos nossa imagem a um ser já existente”, arguiu NINMAH (NIN.MAH= grande senhora. Filha de ANU com concumbina, irmão de ENLIL e ENKI.).

Necessitavam do ouro para sobreviver, e os líderes votaram “Sim”. Enki, Ninmah e Ningishzidda, começam os experimentos para criar um Lulu (Trabalhador primitivo), para que se ocupe do trabalho mais duro, para que carregue sobre suas costas o duro trabalho dos Anunnaki.

Foram feitas varias tentativas com essência Anunaki e ovulo do bípede primitivo em que se obtinham seres estranhos. Depois de muitos fracassos, Enki decide usar mescla da própria Terra. Ninmah fez um recipiente com argila do Abzu, para fazer dentro desse a mescla. Pôs com cuidado o óvulo de uma fêmea terrestre, de uma bípede, no recipiente de argila, pôs no recipiente a essência vital extraída do sangue de um Anunnaki através das fórmulas ME, depois, inseriu o óvulo assim fertilizado na matriz da fêmea terrestre. Houve concepção!

Seus membros eram adequados para o trabalho, mas falar não sabia, não compreendia as palavras, emitia grunhidos e bufos. Enki valorou o assunto, tomou em consideração o que se tinha feito em cada passo e em cada mescla. De tudo o que tentaram, uma coisa  nunca se alterou: sempre se inseriu o óvulo fertilizado na matriz de uma fêmea terrestre. Para que fosse a imagem e semelhança Anunnaki, possivelmente necessitaria de uma matriz Anunnaki! Novamente fizeram a mescla no recipiente de argila, uniram o óvulo de uma fêmea terrestre com a essência masculina Anunnaki. Enki inseriu o óvulo fertilizado na matriz de Ninmah. Houve concepção! 

Era a imagem da perfeição. Agora emitia sons adequados. Era um varão. Olharam sua parte íntima: sua forma era estranha, a parte dianteira estava envolta com uma pele, diferente da diferença da parte íntima dos Anunnaki.

“Chamarei-lhe Adamu! Que como argila da Terra é, esse será seu nome!" Disse Ninmah.

Os líderes ponderaram o assunto; Ninmah ofereceu uma solução. Reuniu as curadoras de sua cidade, Shurubak; explicou-lhes o trabalho que se requeria delas, levou-as até o berço de Adamu, para que apreciassem o recém nascido Terrestre. Das Anunnaki reunidas, sete se adiantaram, sete aceitaram a tarefa. 

“Que se recordem seus nomes para sempre! Seu trabalho é heroico, graças a elas nascerá uma raça de Trabalhadores Primitivos! ” Disse Ninmah a Enki. 

As sete que se adiantaram, cada uma anunciou seu nome; Ningishzidda registrou os nomes: Ninimma, Shuzianna, Ninmada, Ninbara, Ninmug, Musardu e Ningunna. Estes foram os nomes das sete que, por desejo próprio, mães de nascimento foram ser, para conceber e levar terrestres em suas matrizes, para criar Trabalhadores Primitivos

Em sete recipientes, feitos de argila do Abzu, Ninmah pôs óvulos das fêmeas bípedes, extraiu a essência vital de Adamu, inseriu-a pouco a pouco nos recipientes. Depois, fez uma incisão nas partes masculinas de Adamu para deixar sair uma gota de sangue. 

“Seja isto um Signo de Vida; proclame-se sempre que Carne e Alma se combinaram”. Falou Enki. 

Apertou as partes masculinas para que sangrassem, uma gota de sangue acrescentou em cada recipiente para a mescla. 

“Temos que fazer fêmeas! Para que sejam os casais dos varões. Que se conheçam, para que os dois se façam uma só carne”. Disse Enki.

“Que procriem por si só, que façam sua própria prole, que por si mesmos façam nascer Trabalhadores Primitivos, para relevar às mulheres Anunnaki! Tem que trocar as fórmulas ME, ajustaria de varão a fêmea!” Assim disse Enki a Ningishzidda.

Ninki estava fascinada com o trabalho. Enki o inseriu na matriz de sua esposa; fê-lo com muito cuidado. Houve concepção! 

No tempo previsto, Ninki ficou de parto mas não houve nascimento. Fizeram uma incisão com um cortador. Nasceu uma fêmea. Examinaram com atenção o aspecto e os membros da recém-nascida, suas orelhas tinham boa forma, não tinha os olhos obstruídos, tinha os membros adequados, conformados como pernas na parte inferior e com as mãos na parte superior. Não era peluda, como as areias da praia era a cor de seu cabelo, sua pele era tersa, era como a dos Anunnaki em textura e em cor. A recém-nascida emitiu os sons adequados.

“Ti-Amat será seu nome, a Mãe da Vida! Será chamada como o planeta de antigamente, do qual se forjaram a Terra e a Lua” disse Ninki.

Assim se criaram as sete homólogas femininas dos Trabalhadores Primitivos; os quatro líderes criaram sete varões e sete fêmeas.

“Depois de serem assim criados os Terrestres, inseminem os varões às fêmeas, que os Trabalhadores Primitivos tenham descendência por si mesmos! ” Assim disse Enki aos outros.

“Quanto ao Adamu e a Ti-Amat, lhes protegerá dos duros trabalhos das escavações, lhes levemos ao Edin, para mostrar ali nossa obra aos Anunnaki! ” Assim ordenou Enki.

Ao Eridú, a cidade do Enki no Edin, foram levados Adamu e Ti-Amat, lhes construiu uma morada em um recinto, para que pudessem vagar por ali. No Shurubak, na Casa da Cura, contemplaram-se as essências de Adamu e Ti-Amat, compararam-se com as essências vitais de varões e fêmeas Anunnaki. Ningishzidda separou as essências como duas serpentes entrelaçadas, as essências estavam dispostas como vinte e dois ramos em uma Árvore da Vida, suas porções eram comparáveis, determinavam adequadamente as imagens e semelhanças. Não incluíam a capacidade de procriar!

Ningishzidda mostrou aos outros Outras duas porções da essência presentes nos Anunnaki. Uma masculina, outra feminina; sem elas, não havia procriação! O clamor no Abzu é grande, está-se preparando de novo o motim. Ningishzidda, perito nestes assuntos, propôs uma solução: Da costela de Enki extraiu a essência vital, na costela de Adamu inseriu a essência vital de Enki; da costela de Ninmah extraiu a essência vital, na costela de Ti-Amat inseriu a essência vital. À Árvore da Vida deles lhe acrescentaram dois ramos, com forças procriadoras se entrelaçaram agora suas essências vitais! 

No Edin ficou Adamu e Ti-Amat para que vagassem livremente. Tomaram consciência de sua nudez, fizeram-se conscientes de sua virilidade e sua feminilidade.

Enlil passeava pelo Edin, com o calor do dia, desfrutava das sombras. Encontrou com o Adamu e com Ti-Amat, deu-se conta dos aventais com os que cobriam seu baixo ventre. Enlil ficou furioso. Enki explicou-lhe tudo.

“Agora deste a estas criaturas as últimas porções de nossa essência vital, para que sejam como nós no conhecimento da procriação, possivelmente para lhes conferir a eles nossos ciclos vitais! ” Assim, com palavras iradas, falou Enlil.

Enki chamou a Ninmah e a Ningishzidda para apaziguar com suas palavras a Enlil.

“ Senhor Enlil! Receberam o conhecimento da procriação, mas não lhes dei o ramo da Larga Vida em sua árvore essencial! ” disse Ningishzidda.

“Então, que estejam onde lhes necessita! Ao Abzu, longe do Edin, sejam expulsos! ” Disse Enlil furioso.

Enki os pôs em um recinto entre as árvores; deixou-os para que se conhecessem. Tiveram um filho e uma filha, gêmeos. Quando Adamu e Ti-Amat tiveram outros filhos e filhas, os primeiros já estavam procriando por si mesmos!

Aos Trabalhadores Primitivos lhes tinha dotado de entendimento, entendiam os mandatos; estavam desejando estar com os Anunnaki, trabalhavam duro e bem, com suas rações de comida, não se queixavam do calor e nem do pó, não resmungavam dizendo estar desancados; os Anunnaki do Abzu se viram liberados das penúrias do trabalho. O ouro vital ia chegando ao Nibiru, a atmosfera de Nibiru ia sarando lentamente.

No Edin, os trabalhos Anunnaki eram maiores; faziam falta mais moradas, mais provisões. Os heróis do Edin exigiram Trabalhadores Primitivos, até então confinados no Abzu. 

“Durante quarenta Shars (Orbita completa de Nibiru em torno do Sol. Cronologicamente, 1 "ano" em Nibiru compreendia a aproximadamente 3.600 anos na Terra), só se proporcionou alívio no trabalho no Abzu! Nosso trabalho se incrementou além de toda resistência, tenhamos também Trabalhadores Primitivos! ” gritavam os heróis no Edin.

Nos bosques e nas estepes do Abzu, perseguiram os Terrestres, com redes os capturaram, levaram varões e fêmeas ao Edin. Assim permitiu NINURTA (Primogênito de ENLIL e NINHURSAG. Juntamente com Nergal liberou as armas do Terror para deter Marduk.). Treinaram os terrestres para fazer todo tipo de tarefas, tanto nas hortas como nas cidades.

Enki se zangou com o acontecido, também se enfureceu Enlil.

“Revogaste minha decisão de expulsar ao Adamu e a Ti-Amat!” Assim disse Enlil a Ninurta.

“Para que não se repetisse no Edin o motim que houve uma vez no Abzu!” Assim respondeu Ninurta a Enlil ...


Fonte: Coleção Crônicas da Terra - O Livro Perdido de Enki: Memórias e Profecias de um Deus Extraterrestre. Título original: The Lost Book of Enki: Memoirs and Prophecies of on Extraterrestrial God ©2002 by Zecharia Sitchin. 



quinta-feira, 16 de junho de 2016

Início colonização Anunnaki na Terra



Exposição genérica, conforme texto encontrado durante pesquisa, da terceira tabuleta do Livro Perdido de ENKI, por Zecharia Sitchin:


Após amerissagem de ENKI(EN - Senhor  KI - Terra (planeta)) e demais heróis Anunnaki(Aqueles Que do Céu à Terra Vieram) na Terra fez-se o crepúsculo. Inesperadamente, chegou à escuridão, e separou os céus da Terra. 

E anoiteceu e amanheceu, foi seu primeiro dia na Terra.

 Ao romper o dia, EA(E = Senhor  A = Agua, senhor das aguas. EA é o proprio ENKI) refletiu sobre a situação; devia pensar sobre como separar as águas das águas. Nomeou ao Engur(Senhor das águas doces), para que provesse de águas potáveis. Este foi à lacuna da serpente com o Alalu(Lider em Nibiru deposto por ANU. Primeiro Anunnaki a pisar em solo terrestre), para valorizar suas águas doces; A laguna estava abarrotada de serpentes malignas!, disse Engur. Então, Ea contemplou os pântanos, sopesando a abundância de águas de chuva. Ao Enbilulu o pôs ao cargo dos pântanos, lhe indicou que assinalasse os matagais de treliças. Ao Enkimdu se pô-lhe ao cargo da sarjeta e do dique, para que elaborasse uma fronteira frente aos pântanos, para que fizesse um lugar onde reunir as águas que choviam do céu, Assim se separaram as águas de debaixo das águas de acima, separaram-se as águas dos atoleiros das águas doces. 

E anoiteceu e amanheceu, foi o segundo dia na Terra.

Quando o Sol anunciou a manhã, os heróis já estavam levando a cabo as tarefas atribuídas. Ea dirigiu seus passos, junto ao Alalu, para o lugar de erva e árvores, para examinar tudo o que cresce no horta, ervas e frutas segundo sua espécie. Ao Isimud, seu vizir, Ea lhe fez umas perguntas: Que planta é esta? Que planta é aquela?, perguntava-lhe. Isimud, muito instruído, pôde distinguir os mantimentos que crescem bem; arrancou uma fruta para a Ea, é uma planta de mel!, dizia a Ea: Ele mesmo comeu uma fruta, Ea estava comendo uma fruta! Do alimento que cresce, diferenciado por sua bondade, Ea pôs ao cargo ao herói Guru. Assim se proveram os heróis de água e mantimentos; não se fartavam.

E anoiteceu e amanheceu, foi o terceiro dia na Terra.

O quarto dia cessaram de sopro os ventos, o carro já não se viu perturbado pelas ondas. Que se tragam ferramentas do carro, que se construam moradas no acampamento! Ordenou  Ea. Pôs a Kulla ao cargo do molde e o tijolo, para que fizesse tijolos de argila; ao Mushdammu lhe indicou que pusesse os alicerces, para levantar moradas habitáveis. Todo o dia esteve brilhando o Sol, uma grande luz houve durante o dia. Ao anoitecer, Kingu(Como os Anunnaki chamavam a Lua.) jogou em sua plenitude uma luz pálida sobre a Terra, uma luz menor para governar a noite, para ser contado entre os deuses celestiais. 

E anoiteceu e amanheceu, foi o quarto dia na Terra.

O quinto dia, Ea ordenou ao Ningirsig que fizesse um navio de juncos, para tomar a medida dos pântanos, para analisar a extensão dos atoleiros. Ulmash, que conhece o que prolifera nas águas, que tem conhecimentos das aves de caça que voam, ao Ulmash levou Ea por companheiro, para que distinguisse o bom do mau. Das espécies que abundam nas águas, das espécies que oferecem suas asas no céu, muitas eram desconhecidas para Ulmash; seu número era desconcertante. Boas eram as carpas, entre o mau foram nadando. Ea convocou a Enbilulu, o senhor dos pântanos; Ea convocou ao Enkimdu, a cargo da sarjeta e o dique; lhes deu palavras, para fazer uma barreira nos pântanos; para fazer um recinto com canos e juncos verdes, e separar ali uns peixes de outros, uma armadilha para carpas, que de uma rede não pudessem escapar, um lugar de cuja armadilha não pudesse escapar nenhum ave que fora boa para comer. Assim, os heróis se proveriam de pescado e de caça, separando as espécies boas.

E anoiteceu e amanheceu, foi o quinto dia na Terra.

O sexto dia, Ea teve em conta às criaturas da horta. Ao Enursag lhe atribuiu a tarefa de distinguir o que se arrasta pelo chão do que caminha sobre pés. Enursag se assombrou de suas espécies, de sua ferocidade deu conta. Ea convocou a Kulla, ao Mushdammu deu ordens urgentes: Para a noite, as moradas têm que estar terminadas, e rodeadas por uma cerca de amparo! Os heróis puseram mãos à obra, sobre os alicerces ficaram os tijolos com rapidez. Os cobertos se fizeram de cano, e a cerca se levantou com árvores cortadas. Anzu trouxe do carro um Raio-que-mata, um Falador-Que-Transmite-Palavras pôs na morada de Ea; Ao anoitecer, o acampamento estava terminado! Os heróis se congregaram em seu interior de noite. Ea, Alalu e Anzu consideraram os fatos; tudo o que foi feito era na verdade bom! 

E anoiteceu e amanheceu, foi o sexto dia na Terra.

O sétimo dia se reuniram os heróis no acampamento, Ea lhes disse estas palavras: empreendemos uma perigosa viagem, percorremos um perigoso caminho desde Nibiru(Planeta natal dos Anunnaki. ) até o sétimo planeta(Terra considerada pelos Anunnaki como sétimo na contagem dos planetas de Nibiru até o Sol). À Terra chegamos sem novidade, muitas coisas boas conseguimos, estabelecemos um acampamento. 

Que este dia seja de descanso; a partir de agora, o sétimo dia será sempre de descanso! 

Que a partir de agora chame a este lugar Eridú, Lar na Lonjura será seu significado!



Fonte: Coleção Crônicas da Terra - O Livro Perdido de Enki: Memórias e Profecias de um Deus Extraterrestre. Título original: The Lost Book of Enki: Memoirs and Prophecies of on Extraterrestrial God ©2002 by Zecharia Sitchin.